quarta-feira, 26 de junho de 2013

Exercicio com monociclos na abertura da SIPIN em Buriti Grande

 Durante as aulas muito trabalho e concentração
 Musica e exercicios aereos
                                      
Integração
 Acertando o ritmo
 Saindo para participar da SIPIN
 Preparativos na porta da EM Emilio V. Costa

  Grupo de monociclistas aguarda a "largada"...
e recebe os aplausos!


Um comentário:

  1. Um pouco de historia...
    Dos chineses aos gregos, dos egípcios aos indianos, há pelo menos 4.000 anos quase todas as civilizações já praticavam algum tipo de arte circense. Mas o circo, como o conhecemos hoje, só começou a tomar forma durante o Império Romano. O primeiro a se tornar famoso foi o Circus Maximus, que teria sido inaugurado no século VI a.C., com capacidade para 150 000 pessoas e cuja atração principal eram as corridas de carruagens. Com o tempo, foram acrescentadas as lutas de gladiadores, as apresentações de animais selvagens e de pessoas com habilidades incomuns, como engolidores de fogo.
    Com o fim do império dos césares e o início da era medieval, artistas populares passaram a improvisar suas apresentações em praças públicas, feiras e entradas de igrejas. Nasciam assim as famílias de saltimbancos, que viajavam de cidade em cidade para apresentar seus números cômicos, de pirofagia, malabarismo, dança e teatro.
    Tudo isso, porém, não passa de uma pré-história das artes circenses, porque foi só na Inglaterra do século XVIII que surgiu o circo moderno, com seu picadeiro circular e a reunião das atrações que compõem o espetáculo ainda hoje. Cavaleiro de mil e uma habilidades, o ex-militar inglês Philip Astley inaugurou, em 1768, em Londres, o Royal Amphitheatre of Arts (Anfiteatro Real das Artes), para exibições equestres. Para quebrar a seriedade das apresentações, alternou números com palhaços e todo tipo de acrobacias e malabarismos. O sucesso foi tamanho que, 50 anos depois, o circo inglês era imitado não só no resto do continente europeu, mas atravessara o Atlântico e se espalhara pelos quatro cantos do planeta.

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